Mega soluções já foram anunciadas por pesquisadores de todo o mundo para o grande desafio da humanidade neste milênio: reverter o atual quadro de aquecimento global. O que muitos cientistas talvez tenham esquecido é de que as melhores idéias geralmente são as mais simples.
Era exatamente isso que eu precisava ouvir/ler sobre o mercado de carbono, o que não por acaso faz o caminho contrário dos grandes eventos que na prática nada ou muito pouco contribuem. Ok, eu reconheço a importância teórica deles, mas toda aquela formalidade e clima de empurra-empurra, ameaças diretas, indiretas, medinho dos covardes .. enfim.
Vamos fugir um pouco da umbigosfera e pensar em:
Usinas termoelétricas, chaminés de indústrias e escapamentos de veículos, o terror dos ambientalistas. A tecnologia, agora, viabilizada pela empresa catarinense CarbonoBrasil Tecnologia e Serviços Ambientais engloba a limpeza dessas fontes de poluição, com uma única alternativa, o plasma térmico.
Como isso aqui não é um blog de linguagem técnica basta dizer que o tal plasma transforma gases da combustão, como CO2; CO; N2O2 e outros, em substâncias não poluidoras, como oxigênio, hidrogênio e nitrogênio gasosos, além de carbono e enxofre sólidos, estes, também tem outras finalidades que não virar lixo sujo.
Em laboratório a tecnologia já foi testada e aprovada, os primeiros testes reais, vão ser realizados na usina termoelétrica do Aterro Bandeirante, em SP, que já ganha créditos de carbono por queimar o metano (CH4) proveniente da decomposição da matéria orgânica para transformá-lo em CO2 e água, além de gerar energia elétrica de forma quase-limpa. O plasma térmico atuando no fim do ciclo já implantado tornará a usina livre de emissões (carbon free), definitivamente.
Isso é o mercado de carbono, na prática.
Fonte: Carbono Brasil
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