Futebol é assunto sério. Seríssimo. Páginas e páginas dos jornais são dedicadas a este esporte que desperta as emoções mais controversas, da paixão a violência. Temos um Rei, um ídolo mundial, vários craques excepcionais, somos penta. O mundo se curva ao nosso talento, mesmo quando a gente decepciona.
Mas sem histeria, sem ditadura. É natural que a maioria dos brasileiros gostem de jogar, incentivados por seus pais, seus amigos, sua escola. Natural ok? Não obrigatório. Alguns não gostam. Preferem tênis, surfe, xadrez, cuspe a distancia. Preferem ler. Preferem tocar guitarra. Preferem computador. Preferem matar a hora do recreio desenhando, ouvindo hip-hop, se entupindo de salgadinho. Podem não fazer parte de geração saúde, mas existem, estão na lista de chamada. Meninos não nascem com o futebol no DNA. É uma preferência adquirida, uma aculturação. Basicamente é assim: as portas do paraíso são fechadas para esses que nem desconfiam quem é o técnico do Inter ou o centroavante do Grêmio. Vão para o banco, caem para a segunda divisão. Boiolas Futebol Clube.
Gostar de esporte, praticar, torcer, tudo isso é mais que importante, faz parte da formação de qualquer criança, injeta ânimo, orgulho, auto-estima e uma competitividade saudável, desde que vivenciada com bom humor e respeito ao adversário. O futebol além de ser uma diversão é também um treino para a vida social, para o trabalho em equipe, ajuda a formar a identidade. Futebol é garra, é arte, é festa, é um sonho de infância. Mas tem quem não goste, ora. Tem quem não goste de samba. Tem quem não goste de praia.tem quem não goste de cinema. Vamos decapitar?
Muitos até gostariam de driblar e marcar uns gols, mas são franzinos, tem um ar intelectual, lhes falta a manha, o jogo de corpo, aquela truculenciazinha necessária. Acabam então escalados para o time dos “sensíveis”, como se isso fosse alguma espécie de doença contagiosa. Viva o futebol, viva o Pelé, viva o Ronaldinho, viva a Daniela Cicarelli e viva a diferença, que dá graça à vida.
Obs.: o que não vale é arbitro ladrão e STJD influenciado! com eles nem o Grêmio consegue!
Mas sem histeria, sem ditadura. É natural que a maioria dos brasileiros gostem de jogar, incentivados por seus pais, seus amigos, sua escola. Natural ok? Não obrigatório. Alguns não gostam. Preferem tênis, surfe, xadrez, cuspe a distancia. Preferem ler. Preferem tocar guitarra. Preferem computador. Preferem matar a hora do recreio desenhando, ouvindo hip-hop, se entupindo de salgadinho. Podem não fazer parte de geração saúde, mas existem, estão na lista de chamada. Meninos não nascem com o futebol no DNA. É uma preferência adquirida, uma aculturação. Basicamente é assim: as portas do paraíso são fechadas para esses que nem desconfiam quem é o técnico do Inter ou o centroavante do Grêmio. Vão para o banco, caem para a segunda divisão. Boiolas Futebol Clube.
Gostar de esporte, praticar, torcer, tudo isso é mais que importante, faz parte da formação de qualquer criança, injeta ânimo, orgulho, auto-estima e uma competitividade saudável, desde que vivenciada com bom humor e respeito ao adversário. O futebol além de ser uma diversão é também um treino para a vida social, para o trabalho em equipe, ajuda a formar a identidade. Futebol é garra, é arte, é festa, é um sonho de infância. Mas tem quem não goste, ora. Tem quem não goste de samba. Tem quem não goste de praia.tem quem não goste de cinema. Vamos decapitar?
Muitos até gostariam de driblar e marcar uns gols, mas são franzinos, tem um ar intelectual, lhes falta a manha, o jogo de corpo, aquela truculenciazinha necessária. Acabam então escalados para o time dos “sensíveis”, como se isso fosse alguma espécie de doença contagiosa. Viva o futebol, viva o Pelé, viva o Ronaldinho, viva a Daniela Cicarelli e viva a diferença, que dá graça à vida.
Obs.: o que não vale é arbitro ladrão e STJD influenciado! com eles nem o Grêmio consegue!
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