Bom, recentemente fui convidado, por meio da Eco Eco, para [re]publicar um artigo, desta vez na Revista Ibero americana de Economia Ecológica. A resposta ainda não chegou, mas vamos lá.
Tudo isso ainda remonta dos áureos tempos da monografia de conclusão do curso, ciências econômicas no caso, que acabou se tornando um estudo da situação do Brasil no mercado de carbono. Ok, parece estranho para muitos, inclusive, a pasta Monografia nem estava dentro da pasta Economia.
Acontece que rola um sentimento recorrente em todas as releituras da monografia, o desconforto em relação a não valorização das florestas quando mantidas conservadas, que pode ser melhor explicado pela frase de Hylton:
Tudo isso ainda remonta dos áureos tempos da monografia de conclusão do curso, ciências econômicas no caso, que acabou se tornando um estudo da situação do Brasil no mercado de carbono. Ok, parece estranho para muitos, inclusive, a pasta Monografia nem estava dentro da pasta Economia.
Acontece que rola um sentimento recorrente em todas as releituras da monografia, o desconforto em relação a não valorização das florestas quando mantidas conservadas, que pode ser melhor explicado pela frase de Hylton:
“Eu estou em um mundo em que nós testemunhamos o conflito crescente entre segurança alimentar, segurança energética e segurança ambiental – enquanto há como se ganhar dinheiro com comida e energia e nenhuma renda procede das florestas de pé, é óbvio que a floresta sofrerá o golpe.”
Então, depois de concluir a edição do artigo, pude ler meus feeds e perceber que o Ministério do Meio Ambiente está tentando criar, ainda neste ano, uma espécie de "bolsa-floresta", com o pagamento de valores mensais a agricultores que realizem a "prestação de serviços ambientais", como a conservação de florestas ou recuperação de áreas degradadas, segundo a mesma matéria a proposta ressuscita o Pró-Ambiente, um projeto pioneiro que nunca ganhou escala.
FEITO!
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